sexta-feira, dezembro 28, 2012

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Reflexos do velho, anseios para o novo



 


Estou escrevendo agora porque provavelmente não o farei até a virada do ano; Itacaré me espera. Também não gostaria de passar os últimos instantes do ano à frente da tela do computador (Embora me apeteça, às vezes, carregar um comigo).

Fiquei nisso tempo demais ultimamente (e nem foi por causa do blog). Gostaria de ter feito outras coisas. Estou sempre procurando coisas novas a me ocupar. Poderia ter realizado mais conquistas. Deveria ter conhecido mais pessoas. Mas nunca fui muito de falar.

Algumas coisas me dão saudades. Costumo pensar as vezes que deveria ter aproveitado mais alguns momentos. Mas agradeço a Deus porque tive alguns momentos e oportunidades a aproveitar.
A pressão oscilou, mas estou de pé. Graças a Deus que me cuidou.

Aprendi coisas. Mudei um pouco. Ora, veja, me descobri um centímetro mais alto! Tenho que mudar meu texto de apresentação novamente (E vendo a terra a meus pés bla, bla, bla...).
Gostaria de ter ajudado pessoas. Disse alguns “nãos” que me pesam. Poderia ter sido diferente. Espero ser uma pessoa melhor no futuro.

Amei (Meu Deus! Deu tempo!). Foi infinito enquanto durou. Foi bonito. E digo: Ame! Ame intensamente. Escreva a história mais bonita que puder e não se preocupe com o amanhã, que a Deus pertence. É melhor ter uma bela história do passado do que nunca ter tido a oportunidade de escrever uma.

Dizem que um amor não correspondido pode doer, e pode ser verdade. Mas ninguém nunca vai perder nada em amar. Porque há uma verdade inevitável nisso: Quem planta amor, de alguma forma, terá amor na colheita. E a colheita é sempre maior. Ninguém que planta um grão de feijão colhe apenas um grão. Este é o galardão.

A história mais bonita que já foi contada foi feita por Amor. Jesus Cristo escreveu. E que Deus continue nos cuidando e consolando.

domingo, dezembro 23, 2012

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Não gosto de Dezembro




Desculpe-me se antipático vos deixo me confundir. Isto não cogito. Mas eu definitivamente não gosto de fins de ano. Não gosto de Dezembros.

Há sempre aquela tendência de esperar um recomeço no mês de Janeiro e o meado deste mês costuma ser sempre eufórico. Depois, sou tomado pela ansiedade trazida com a aproximação do fevereiro, é quando se espera que tudo volte ao seu eixo, exceto pelo Carnaval, que embora previamente avisado sempre me pega na surdina, me fazendo esperar passar.

Depois tudo recomeça e se tem muito mais pessoas compartilhando os mesmos espaços e experiências diárias. Os outros meses são esperados pela lembrança de alguns acontecimentos importantes que carecem ser cuidadosamente lembrados.

E então, segue-se no deleite do que os outros meses trazem e nem nos damos conta de que o ano está para acabar.

Não é tudo sempre ruim, alguns anos são diferentes, alguns tem um Dezembro mais amigável. Mas os que não gosto vem de repente, depois de uma sequencia de coisas boas que se vão repentinamente, as vezes, da mesma forma que chegaram.

Uma das melhores recordações que vou guardar deste ano foi um doce e maravilhoso Outono. Irei guardar recordações de um gostoso mingau de aveia que provei (de verdade, mas costumo não gostar de aveia) depois acordar com danças de pombos no teto ao nascer do Sol ainda frio em uma manhã de Domingo enquanto um galo nos servia canto antecedendo um café da manhã à brisa na janela arejada. Vou lembrar de cheiros, de afagos, lágrimas enxugadas, carinho amizade e companheirismo. De recordar como é fazer coisas de criança e se sentir miúdo novamente.

Mas veio o novembro repentinamente e agora é Dezembro.

Enfadado, com poucos por perto, comecei a perceber quanto tempo gastamos cobrando da Internet novidades a respeito dos amigos.

Escrevemos coisas interessantes, “curtimos” coisas interessantes, comentamos sobre o que achamos interessante. Depois desligamos nossos computadores e ficamos à companhia do silêncio.

Não conversamos mais; teclamos. Não ouvimos mais; lemos. Não vejo olhos piscarem enquanto contemplo fotos. E alguns não estão mais por perto. Estamos de férias (de folga, recesso) mandando mensagem até Dezembro passar.

Imagem Via AnimeSpirit

sábado, dezembro 22, 2012

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Caros Leitores,



(Querido Diário, ainda apetece-me citar.)

Há tempo que não faço isso e tenho me esquecido às vezes a principal regra: Que não há regra nenhuma, nem um por que.

Às vezes acho que não tenho o que escrever (foco), mas a verdade é que há sempre o que escrever. Há sempre alguma coisa para recordar, um bom momento para registrar, bons conselhos para dar ou algo bom para ensinar e aprender.

Às vezes é um refúgio. Outras são decepcionantes. Também pode gratificar quando se acessa aqui e vê que alguém me leu (ouviu) ou escreveu (falou comigo). Seja pertinho, ou de outra parte do mundo.

Hoje estou nostálgico. Este mês “afeto carecido” (O 3° Nível da Pirâmide de Maslow carece zelo). Mas o Blog que eu pensei que seria algo passageiro em meados de 2008 continua aqui. Com sempre alguém para ler, mesmo quando eu estou calado.

Ósculos e amplexos!
 
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"O que fazemos na vida ecoa na eternidade."



 

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