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terça-feira, abril 13, 2010
Manhã chuvosa de Abril
Sena do Aragão
Naquela manhã quando abri a janela vi que não era a neblina que ofuscava as casas. Eram gotas d’água que lavava os telhados e destacava a cor da terra. Leve, pequena e facilmente impelida pelo vento não incomodava. O que aborrecia era a vontade de permanecer em leito e não poder.
Lembranças de uma precoce manhã fria.
"O que fazemos na vida ecoa na eternidade."